segunda-feira, 28 de abril de 2008

Casamentos


Muito mais do que a gente pensa, a vida está sempre fazendo das suas e nos trazendo gratas surpresas... Tem sido assim com meu novo trabalho: o de mestre de cerimônias! Tudo começou com o casamento do João e da Aline, em 2005.
Depois disso, alguns noivos têm me procurado para celebrar seus casamentos. Foi este o caso da Susi e do Duncan, um casal que veio da Escócia para casar em Florianópolis, no Taikô, em Jurerê Internacional. Como queriam uma cerimônia mais personalizada que as tradicionais da Igreja ou do Civil, me contrataram para celebrar o casamento.
E estava lindo de viver!!! Tudo feito com muito amor, especificamente para eles, contando a história deles. Lindo e emocionante! Se vc quiser dar uma olhada nas fotos, estão no site da Rô Reitz: http://www.roreitz.com.br/temp/galeria/susieduncan/index.html

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Você não está vendo???


Enchente no nordeste. Terremoto em São Paulo. Furacão em Santa Catarina. Tromba d´água em Floripa. Ressaca do mar no Rio de Janeiro. Crise Mundial de alimentos. Crise econômica nos EUA. Filha mata os pais. Pai mata a filha... E muita gente acha que o mundo continua girando normalmente, como sempre foi e que é assim mesmo a tal da "natureza humana", que virou palavra da moda.
Eu não acho nada, eu percebo e vejo as coisas acontecendo e só acho que estou demorando demais para me mexer neste contexto. "ah, mas não é só vc, todo mundo faz assim!". Como diria minha amiga Aline: Ema, ema, ema, cada um com seu problema!
E se vc é parte do problema, é parte da solução. Mexa-se! Faça a sua parte.
Dica: aproveite que está na Internet e dê uma pesquisada sobre o Calendário Maia, só para conhecer. Ah, e dê uma olhadinha tbem neste link para um video do Greenpeace no You Tube:
www.youtube.com/watch?v=6YyGTxHbT2s

Talvez faça sentido. Talvez não! Ema, ema, ema....

sábado, 19 de abril de 2008

A era da incerteza


Do livro "A Conspiração Aquariana", de Marylin Fergunson: " O reconhecimento da incerteza nos encoraja a experimentar, e somos transformados por estes experimentos. Somos livres, não para conhecer uma resposta, mas para mudar nossa posição, somos livres para não ter uma posição. E aprendemos a reformular nossos problemas. Fazer a mesma pergunta sempre e sempre sem êxito é como continuar a procurar objetos perdidos onde já olhamos. A resposta, do mesmo modo que o objeto perdido, está em algum outro lugar".